22 de Maio Dia do Abraço!

22 de Maio Dia do Abraço – A História

Free Hugs - Juan Mann

O Dia do Abraço, comemorado internacionalmente em 22 de maio, começou pela iniciativa de um homem australiano com pseudônimo de “Juan Mann”, em 2004.

Juan Mann criou a campanha “Free Hugs Campaign”, onde distribuía gratuitamente abraços pelas ruas de Sydney.

Ele tinha como objetivo fazer as pessoas felizes e, com isso, ganhou visibilidade na cidade.

Sua iniciativa somente ganhou destaque internacional quando a banda australiana Sick Puppies gravou um clipe com imagens da campanha. O vídeo foi um presente para Juan Mann, que havia perdido a avó a pouco tempo – o vocalista da banda colocou o vídeo no YouTube e em dois dias já haviam 250 mil visualizações.

Após o clip, a campanha se espalhou por todo o mundo. Foi em Portugal que a data se firmou, quando o Leiria Happiness Club, fundado pela Associação Fazer Avançar, realizou a campanha em 22 de maio de 2012 e estima-se que 5000 abraços foram dados. Veja o Clip:

22 de Maio - Dia do Abraço!

O Laço e o Abraço

Meu Deus! Como é engraçado!
Eu nunca tinha reparado como é curioso um laço… uma fita dando voltas.
Enrosca-se, mas não se embola, vira, revira, circula e pronto: está dado o laço.
É assim que é o abraço: coração com coração, tudo isso cercado de braço.

É assim que é o laço: um abraço no presente, no cabelo,
no vestido, em qualquer coisa onde o faço.
E quando puxo uma ponta, o que é que acontece? Vai escorregando…
devagarzinho, desmancha, desfaz o abraço.

Solta o presente, o cabelo, fica solto no vestido.
E, na fita, que curioso, não faltou nem um pedaço.
Ah! Então, é assim o amor, a amizade.
Tudo que é sentimento. Como um pedaço de fita.

Enrosca, segura um pouquinho, mas pode se desfazer a qualquer hora,
deixando livre as duas bandas do laço.
Por isso é que se diz: laço afetivo, laço de amizade.
E quando alguém briga, então se diz: romperam-se os laços.

E saem as duas partes, igual meus pedaços de fita, sem perder nenhum pedaço.
Então o amor e a amizade são isso…
Não prendem, não escravizam, não apertam, não sufocam.
Porque quando vira nó, já deixou de ser um laço!

– Mário Quintana

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